segunda-feira, 30 de julho de 2012

O diagnóstico de prognatismo Classe III

   Tive conhecimento do meu diagnóstico de prognatismo Classe III em meados de 2006 - já com 26 anos, ao procurar profissional da ortodontia a fim de corrigir o alinhamento dentário. Porém, soube que só seria possível a correção após a realização de cirurgia ortognática. Em função da falta de um plano de saúde e certo receio em realizar um procedimento tão invasivo, decidi por não realizar o processo cirúrgico.
   Em 2008, já trabalhando na empresa em que permaneço até hoje, com um bom plano de saúde, procurei profissionais a fim de entender melhor o tratamento. Consultei dois cirurgiões buco maxilofaciais e uma ortodontista. Nesta ocasião estava muito confiante, querendo iniciar o tratamento, apesar da resistência da família. Porém, como precisaria pagar parte do tratamento optei novamente por abortar o planejamento.
   Já no ano de 2012, após um colega de trabalho ter realizado aproximadamente o mesmo procedimento (embora com diagnóstico de mordida aberta), retomei o processo com os profissionais indicados por ele. E, em menos de 3 meses já havia realizado a primeira cirurgia.

   Mais detalhes em seguida.

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